Csar da Casa das Azenhas
Campeão de Portugal, Espanha, Gibraltar, Internacional
O Mambo. O meu primeiro Serra da Estrela. A base da minha criação. Senhor absoluto dos meus afectos, que ocupou mansamente com a sua meiguice, dedicação, inteligência, instinto protector. Sobre ele poderia contar dezenas de histórias que evidenciam o comportamento típico, equilibrado, confiável do Cão da Serra da Estrela; os episódios das viagens pelo país e para fora, onde conquistou muitos amigos (que no Natal lhe enviavam postais ensolarados) e quatro títulos de beleza. Quando o Mambo passava, todas as atenções se voltavam para ele - fosse em exposições, fosse no meio da rua, onde fazia parar o trânsito e as pessoas atravessavam a rua para vir fazer-lhe festas. Partiu demasiado cedo mas legou-me, além das memórias e do muito que me ensinou, filhos, netos e outros descendentes maravilhosos (vários deles
também campeões), que foram e são o orgulho da Ponta da Pinta.
Baden Baden da Ponta da Pinta
Campeão Mundial 2004, de Portugal, Espanha, Brasil, Internacional, Jovem Esperança 2003, Jovem Promessa 2003
O meu primogénito. Instalou-se no mais profundo do meu coração, num lugar ao lado do avô Csar da Casa das Azenhas. Dele herdou o grande porte, a beleza, a imponência, o carisma, a majestade e também a meiguice, a dedicação, o instinto protector, a paciência, a inteligência. Seguiu-lhe as pisadas também no mundo das exposições, indo ainda mais longe, conquistando sete títulos de beleza. O Baden foi, e continua a ser, o ex-libris da Ponta da Pinta, representando-nos em várias participações em programas de televisão, seduzindo pessoas aonde quer que fosse, com a sua beleza e grande simpatia. Deixou-me em 2013, com uma saudade imensa, mas continuando vivo nas muitas preciosas memórias.
Fidelio da Ponta da Pinta
O meu Fidelio viveu para ser feliz e procurava sempre tirar o maior partido de tudo: os carinhos, a liberdade, os petiscos. Embora fosse muito dominante, era também um verdadeiro cavalheiro, muito paciente com os cachorros, os gatos e as cadelas, deixando-os comer a comida dele próprio. Ladrava muito alto, pedindo atenção e festinhas. Tinha um carácter maravilhoso, muito activo e enérgico, obediente, afectuoso e um guardião soberbo. Em 2007 padreou a sua única ninhada, da nossa querida Pina Bausch da Ponta da Pinta, gerando filhos excelentes como o Maio Maduro Maio (pai da minha doce Utopia da Ponta da Pinta) e o Canto Moço da Ponta da Pinta (pai da minha querida Thera da Ponta da Pinta, Campeã Nacional de Beleza Júnior).
Maio Maduro Maio da Ponta da Pinta
Filho do Fidelio da Ponta da Pinta e da Pina Bausch da Ponta da Pinta, o meu lindo Maio era um cão dominante, muito meigo comigo mas desconfiado face a estranhos, excelente guardião, muito dissuasor sem ser agressivo. Padreou quatro ninhadas minhas, gerando prole de elevada qualidade, incluindo a minha querida Utopia da Ponta da Pinta.
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Anna Pavlova da Ponta da Pinta
Linda, de uma invulgar cor fulvo raiado claro, muito meiga e dedicada, ágil e veloz como poucos, a Pavlova teve uma vida longa e feliz mas não deixou descendência.
Deixou-nos em Outubro de 2018.
Babilónia
Grande, poderosa, saudável, a Baby tinha o carácter maravilhoso próprio dum Serra da Estrela equilibrado e socializado: era uma cadela feliz, alegre, muito meiga mas excelente guardiã. Deu-me duas ninhadas, a primeira das quais da variedade de pêlo curto, que inclui a minha Grande Campeã de Portugal Canela da Ponta da Pinta e o seu irmão Gengibre. Deixou-me em Janeiro de 2018.
Anna Pavlova da Ponta da Pinta
Linda, de uma invulgar cor fulvo raiado claro, muito meiga e dedicada, ágil e veloz como poucos, a minha querida e dedicada Pavlova teve uma vida longa e feliz mas não deixou descendência.
Partiu em Outubro de 2018 e jamais será esquecida.
Bathy
A valente Bathy chegou à Ponta da Pinta em 2001, com 4 anos, demonstrando desde logo as suas grandes qualidades de guarda de toda a confiança. Cadela dominante mas meiga, muito inteligente, ágil, funcional, gerou, na Ponta da Pinta, três ninhadas e vários descendentes campeões. Partiu em 2009.
Champagne da Ponta da Pinta
Extremamente ágil desde muito cedo (com 5 semanas de idade já subia degraus), morfologicamente muito correcta, com carácter equilibrado e forte instinto maternal, a Champie reunia todos os quesitos para ser uma excelente reprodutora e gerar descendência de alta qualidade. Planeei que me desse uma ou duas ninhadas mas factores imponderáveis fizeram que isso nunca acontecesse. A minha querida Champie, que me deixou em Agosto de 2015, foi uma companheira maravilhosa, muito dócil e cordial anfitriã para os nossos visitantes. É ela a estrelinha que brilha na capa da partitura da peça para piano solo "A Barking Sonatina", do compositor Sérgio Azevedo, dedicada aos cães da Ponta da Pinta.
Charm
Importada do Reino Unido em 2007, com os objectivos de ampliar o fundo genético e reforçar a saúde na minha criação mas também de reforçar a aposta em cores tão apreciadas pelos pastores mas raras nas linhagens de pêlo comprido da canicultura. A linda e longeva Drimbea Considerable Charm, que viveu até aos 15 anos, foi um elemento precioso no meu programa de criação, gerando filhos, netos e bisnetos de alta qualidade, em todos os aspectos, alguns dos quais (Thera da Ponta da Pinta, Sortelha da Ponta da Pinta, Man on the Moon da Ponta da Pinta) se tornaram campeões, jovens campeões e vários outros obtiveram outros títulos de beleza. Legado precioso de um dos exemplares mais importantes e que mais contribuíram para, em todos os parâmetros, manter a qualidade elevada na minha criação. Estará sempre comigo.
Deca
A nossa primeira matriarca, mãe do Baden Baden da Ponta da Pinta e de outros quatro campeões por nós criados. Tinha 6 anos quando chegou à Ponta da Pinta, vinda do Canil da Serra de Sintra. Nunca tinha vivido em liberdade e ganhou novo ânimo. Na hora de nos dar a nossa primeira ninhada, veio chamar-nos à cozinha, onde tomávamos o pequeno-almoço, e conduziu-nos até ao quarto, onde já tinha dado à luz a primeira cria. Estava habituada a parir sozinha, mas sentiu-se reconfortada pela companhia, sempre presente, nesse seu primeiro parto numa nova casa. Adoptou-nos como novos donos e amuava se passávamos um fim-de-semana fora de casa. Estará sempre connosco.
Índole
Criada com um rebanho, filha de dois exemplares de pêlo curto de linhagens de trabalho, era uma jovem adulta quando veio para a Ponta da Pinta, ganhando rapidamente um lugar bem no fundo dos meu coração. Muito meiga, amiga dedicada e protectora, muito desconfiada com estranhos, era uma força da natureza, corajosa, temerária, não recuando perante nenhuma ameaça. A sua brava herança vive ainda nos seus netos Gengibre e Canela e na sua bisneta Sortelha.
Jhava
Filha do meu multi-campeão Csar da Casa das Azenhas, foi escolhida quando tinha um mês de idade, pela sua cor linda e invulgar, e veio para a Ponta da Pinta um mês depois, sendo a minha primeira cadela. Teimosa, refilona, sempre pronta para roubar comida e para fugir para um passeio na vizinhança, foi a minha menina muito querida, amiga e companheira, de grande docilidade e excelentes aptidões como guardiã. Teve duas ninhadas, deixando-me três filhas adoráveis, a Champagne, a Anna Pavlova e a Pina Bausch, o neto Maio Maduro Maio, as bisnetas Thera e Utopia e as gerações subsequentes de descendentes.
Kalinka da Ponta da Pinta
Filha do meu multicampeão Baden Baden da Ponta da Pinta, irmã do Campeão Mundial 2009 Kremlin da Ponta da Pinta. Tão meiga e dedicada aos donos como desconfiada com estranhos, foi uma excelsa guardiã e amiga incomparável. Teve a sua única ninhada em 2013, padreada pelo Maio Maduro Maio da Ponta da Pinta.
Medeia da Ponta da Pinta
Cadela grande, poderosa, temerária, muito meiga e simpática, a minha querida Medeia partiu em Março de 2017. Filha do meu multi-campeão Baden Baden da Ponta da Pinta e da Índole (uma cadela de linhagens de trabalho no Solar, descendente de cães da variedade de pêlo curto), deu-me duas ninhadas e recordações de enorme ternura, que ficarão para sempre.
Pina Bausch
da Ponta da Pinta
No dia em que nasceu, percebi que não a deixaria nunca ir embora. Mas partiu em 2013, acidentalmente, aos 8 anos, plena de vitalidade. A Pina foi uma das mais queridas e preciosas das minhas cadelas. Grande, poderosa, de uma cor linda e rara, muito meiga e dedicada, com o olhar mais doce do mundo. Deu-me, com o meu querido Fidelio da Ponta da Pinta, uma das ninhadas mais importantes e estratégicas para mim, da qual conservei o Maio Maduro Maio, que me legou a sua filha Utopia. Em 2013, usei como reprodutor outro dos filhos da Pina, o encantador Canto Moço da Ponta da Pinta, de cuja ninhada resultou a minha querida Thera, que gerou descendência de muito elevada qualidade.